quinta-feira, 12 de agosto de 2010

''...Beijar tua boca
É voar no infinito
Não fazer perguntas
Nem saber porque
Beijar tua boca
É a dor e o remédio
Que cura esse mêdo
De nunca te ter
Por isso é que guardo
Teu beijo comigo
Que te trás prá mim
Quando eu tento esquecer...

Maldito o tempo que se acaba
Quando estou contigo
Maldito, maldito
O tempo que não estás
Maldito o tempo que te esconde
Quando eu te preciso...

E que seja bendita
Essa necessidade
E que seja bendita
Essa necessidade...

Beijar tua boca
É simplesmente tudo
Que está dentro de mim
Por isso que esqueço
De te esquecer...

Maldito o tempo que se acaba
Quando estou contigo
Maldito, maldito
O tempo que não estás
Maldito o tempo que te esconde
Quando eu te preciso...

E que seja bendita
Essa necessidade
E que seja bendita
Essa necessidade...''


(Alexandre Pires)

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